Olá, meu nome é Zé Messias*, e (a partir de agora) eu sou um alcoólatra...ueba!!!!
Primeiro, desculpa o susto gente. Sabe como é, né?! Cerveja, vodka, tequila e arrogância, uma mistura perigosa. A história da arrogância é por causa do gummy. Achei ele tão fraquinho que tive que dar uma “incorporada”. Sempre pedia ao garçom: “ei, garçom! Não você, o fortão bonitinho, coloca aí meio de gummy e meio de vodka pura”. O que se repetiu umas seis vezes, com a única diferença de eu ter começado a achar o outro barman bonitinho também.
Ah é, esqueci que nem todo mundo que tem internet tava ontem (21/06) na Chopada da Comunicação da Uerj, onde estudo...mas deu para ter uma idéia pelo que escrevi aí em cima, né? Tive apenas um leve coma alcoólico, nada de mais....
E por falar nisso, olhem só como foi...eu acordei só por volta das 09h30 no meio de uma tomografia. Parece que eles queriam saber se eu tava com alguma coisa na cabeça. Mal eles sabiam que não tinha mais nada lá, porque meus neurônios, que estão em Estado de Greve, fizeram uma paralisação justamente na noite de sábado. Como eu sou um maldito porco capitalista tratei de contratar uns fura-greves para substituí-los, os destilados e maltados.
Ah, esqueci de contar o mais legal...eu ainda estava bêbado quando eu acordei, tanto é que eu mijei nas calças no corredor do hospital (na frente da minha mommy), o que realmente não foi muito divertido. Só sei que a partir de agora nada de álcool para mim, só quero saber de coisas naturais, chás de ERVAS e coisas desse tipo...
E o pior é que eu acordei sem camisa e sem a fivela do meu cinto. Essa última provavelmente retirada por causa da tomografia, só que não lembraram de devolver e eu, obviamente alterado, não tava lembrava nem como eu fui parar no hospital em primeiro lugar. Só fiquei sabendo, seis horas mais tarde quando li na comunidade da FCS que eu tava bem, o que me deixou profundamente aliviado.
Antes de terminar, só quero dizer que o Sr. Selésio (a quem estimo muito), não vai mais poder falar mal do Livio, porque ele definitivamente perdeu a fama de antipático, arrogante, ladrão, bicha, maconheiro ou o que seja...Ele e todo o pessoal que me ajudou, que eu nem sei quem foi (tô zoando), foram super cuidadosos e cortaram um dobrado por este ser vil que vos fala que ainda por cima vem aqui e faz piadas sobre o caso...e o pior, piadas muito sem graça que até o pessoal do Zorra Total faria. Gente, eu não mereço vocês. Thanks, love you all!
De-ta-lhe, a minha mãe falando para mim, já em casa: “Dois amigos seus estavam no hospital, o Bernardo e um tal de Lipidio”. Nessa hora tive um ataque de riso e quase voltei para o hospital ...
Hugs and kisses.. XOXO
PS: Não percam o texto sobre a chopada no próximo post. Eu não estava lá, mas eu vi tudo.
*Zé Messias é um sujeito muito arrependido, e que, a partir de hoje, promete nunca mais encostar uma gota de álcool na boca. Ou nas palavras de sua querida calourinha Maria Luisa, vou parar de “encher o cu de cachaça”. Falando nele...é melhor deixar quieto. Além disso tudo, Messias é um autor de Best-sellers como “O efeito Cabrini”, “A droga na obediência” e “Se seu pai já fez então pode”.
domingo, 22 de junho de 2008
Beber, Cair, Levantar: o declínio de um mito
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